GRUPO SEMENTES DE ESPERANÇA MULTIPLICANDO IDEAL MISSIONÁRIO Este blog tem por finalidade partilhar com as famílias de nossos pequenos missionários o resumo dos trabalhos que são feitos nos encontros da Infância Missionária. Os encontros acontecem na Quadra esportiva Beata Maria Crucifixa Instituto Educacional Santo Elias.
sábado, 25 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Metodologia
Para entendermos a metodologia é necessário olharmos a pedagogia de Jesus. Jesus, primeiramente, mostrou, em sua vida, a presença da misericórdia e do poder salvífico de Deus. Compreendeu cada um dos apóstolos, dos discípulos e discípulas na sua identidade e em circunstâncias bem concretas: Acolheu, criou relações de amizade, ajudou, perdoou, consolou, fortaleceu, abençoou, serviu até o extremo de oferecer sua vida. Os discípulos e discípulas perceberam e vivenciaram esta experiência de serem chamados e de se sentirem amados.
1º. Jesus, antes de tudo, se esforça para compreender a situação do ouvinte. Antes de falar, faz-se amigo. Compreende a pessoa e procura conhecê-la, amá-la e ajudá-la em suas dúvidas, necessidades e interrogações.
2º. Jesus procura convencer o seu ouvinte ajudando-o a descobrir uma nova realidade ou a interpretá-la de um modo novo. Jesus parte para a experiência vivida. Ele quer a comunhão com os irmãos para que todos vivam em família, em comunidades. Sua pedagogia não se finaliza com a pessoa isoladamente. É uma pedagogia para a missão. Cada pessoa torna-se discípulo de Jesus com o objetivo de "ir e fazer discípulos/as". "Vai e anuncia aos irmãos e irmãs".
3º. Jesus quer a conversão, a mudança de atitudes para uma vida de alegria. Jesus quer que todos descubram a alegria da Boa Nova do Reino. A descoberta de um tesouro provoca uma grande alegria, necessariamente, partilhada com irmãos e irmãs (cf. Boa Nova já chegou, p 40s).
Esta metodologia, na Infância Missionária, vai acontecendo por meio de Encontros dos grupos de crianças. Os Encontros são semanais e se desenvolvem, de forma orgânica, em quatro áreas, que correspondem às etapas ou áreas da formação missionária e do seguimento de Jesus.
1º. Jesus, antes de tudo, se esforça para compreender a situação do ouvinte. Antes de falar, faz-se amigo. Compreende a pessoa e procura conhecê-la, amá-la e ajudá-la em suas dúvidas, necessidades e interrogações.
2º. Jesus procura convencer o seu ouvinte ajudando-o a descobrir uma nova realidade ou a interpretá-la de um modo novo. Jesus parte para a experiência vivida. Ele quer a comunhão com os irmãos para que todos vivam em família, em comunidades. Sua pedagogia não se finaliza com a pessoa isoladamente. É uma pedagogia para a missão. Cada pessoa torna-se discípulo de Jesus com o objetivo de "ir e fazer discípulos/as". "Vai e anuncia aos irmãos e irmãs".
3º. Jesus quer a conversão, a mudança de atitudes para uma vida de alegria. Jesus quer que todos descubram a alegria da Boa Nova do Reino. A descoberta de um tesouro provoca uma grande alegria, necessariamente, partilhada com irmãos e irmãs (cf. Boa Nova já chegou, p 40s).
Esta metodologia, na Infância Missionária, vai acontecendo por meio de Encontros dos grupos de crianças. Os Encontros são semanais e se desenvolvem, de forma orgânica, em quatro áreas, que correspondem às etapas ou áreas da formação missionária e do seguimento de Jesus.
O que é Infância Missionária
Esta Obra surgiu para auxiliar os educadores a despertar, gradualmente, a consciência missionária nas crianças, animá-las a fim de compartilharem sua fé e os seus bens materiais com as próprias crianças das regiões e Igrejas mais necessitadas e promover as vocações missionárias a partir da idade mais tenra.
A intuição de D. Carlos de Forbin-Janson de pedir à Igreja um gesto permanente de sua maternidade e a ousadia de comprometer as crianças cristãs com gestos concretos de fraternidade sem fronteiras, alcançou, nos mais de 160 anos de existência, uma força incontida.
Nunca se saberá - na contabilidade humana - o quanto as crianças da Infância Missionária recolheram e recolhem em favor de seus irmãos nas missões.
No ano de 1946 surge das Nações Unidas a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), com o objetivo de contribuir para a infância no mundo subdesenvolvido. Mas um século antes, no seio da Igreja, surgiu a primeira organização mundial em favor da infância desamparada, com um programa mais amplo do que da UNICEF: ajudar não só nas necessidades físicas, mas também espirituais e para o conhecimento do verdadeiro Deus.
Apoiada por todos os Papas desde a sua fundação, Pio XI elevou-a à categoria de Obra Pontifícia, em 1922, porque se desenvolveu com o apoio da Santa Sé que, ao fazê-la própria, lhe concedeu um caráter universal. Por ser Pontifícia está diretamente ligada ao Vaticano - ao Papa - particularmente à Congregação para Evangelização dos Povos (antigamente Propaganda Fide), coordenada por meio de um Presidente e o Secretário Internacional da Obra e observa as finalidades de animação, formação e cooperação missionária.
A intuição de D. Carlos de Forbin-Janson de pedir à Igreja um gesto permanente de sua maternidade e a ousadia de comprometer as crianças cristãs com gestos concretos de fraternidade sem fronteiras, alcançou, nos mais de 160 anos de existência, uma força incontida.
Nunca se saberá - na contabilidade humana - o quanto as crianças da Infância Missionária recolheram e recolhem em favor de seus irmãos nas missões.
No ano de 1946 surge das Nações Unidas a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), com o objetivo de contribuir para a infância no mundo subdesenvolvido. Mas um século antes, no seio da Igreja, surgiu a primeira organização mundial em favor da infância desamparada, com um programa mais amplo do que da UNICEF: ajudar não só nas necessidades físicas, mas também espirituais e para o conhecimento do verdadeiro Deus.
Apoiada por todos os Papas desde a sua fundação, Pio XI elevou-a à categoria de Obra Pontifícia, em 1922, porque se desenvolveu com o apoio da Santa Sé que, ao fazê-la própria, lhe concedeu um caráter universal. Por ser Pontifícia está diretamente ligada ao Vaticano - ao Papa - particularmente à Congregação para Evangelização dos Povos (antigamente Propaganda Fide), coordenada por meio de um Presidente e o Secretário Internacional da Obra e observa as finalidades de animação, formação e cooperação missionária.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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